O e-book não matará o livro?! (2)
Voltando, ainda, às palavras de Umberto Eco e de Jean-Claude Carrière em A obsessão do fogo, "O livro é como a colher, o martelo, a roda ou o cinzel. Uma vez inventados, não se pode fazer melhor." (pp. 9-10), coloca-se, então a questão: será que a invenção do e-book conseguiu "fazer melhor"? E será o suporte (informático) capaz de estabelecer a mesma relação de empatia com o leitor?
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