Sebastian Faulks
... a ler
Sebastian Faulks nasceu a 20 de abril de 1953, em
Donnington, Bershire. Foi educado na “Elstree School” e depois em Wellington College,
em Berkshire.
Depois de se formar, Faulks viveu na França por um ano. Quando
regressou a Inglaterra, trabalhou como
professor numa escola particular em
Camden Town.
A sua primeira obra “A Trick of the Light” foi publicada em
1986. Tornou-se o primeiro editor literário no “The Independent”
em 1986. Em 1989 publicou a obra “A Rapariga do Lion D’Or” (“ The Girl at the
Lion d’Or”), a primeira obra histórica publicada em França.
Em 1991 deixou “The Independent” e escreveu para
vários outros jornais. Após o sucesso de “ O Canto dos Pássaros” (“Birdsong”),
em 1993, largou o jornalismo para se dedicar à escrita a tempo inteiro.
Uma revista literária afirmou que "Faulks tem o
dom raro de ser popular e literário, ao mesmo tempo"; o “Sunday
Telegraph” considerou-o "Um dos romancistas mais impressionantes de
sua geração que cresce em autoridade com cada livro”. A sua obra “Human
Traces”, publicada em 2005, foi descrita por Trevor Nunn como “ Uma obra prima,
uma das melhores obras de todos os séculos”.
Faulks é mais conhecido pelos seus três romances cuja
narrativa se situa no início do século XX: o primeiro, “A Rapariga do Lion
D’Or” ( “A Girl at the Lion d'Or”), publicado em 1989; “ O Canto dos
Pássaros” (“Birdsong”) (1993), e Charlotte Cinza (1998).
Recebeu vários prémios pela sua obra: em 1994, “ British
Books Awards Author of the Year”; em 1998 “ James Tait Black Memorial Prize”
para ficção com “Charlotte Gray”; em 2002 foi nomeado Comandante da Ordem
do Império Britânico, por serviços prestados à literatura e em 2009 recebeu o
prémio “ British Book Awards” de ficção britânica popular pela sua obra “Devil
May Care”.
Faulks aparece regularmente na TV e rádio britânicos. Publicou até 2015 cerca de 17 obras.
Em 2011 “Charlotte Gray” foi adaptado para o cinema, com
Cate Blanchett e dirigido por Gillian Armstrong. Em 2010, uma versão teatral de “ O Canto dos Pássaros, adaptada
por Rachel Wagstaff ( que já tinha adaptado “A Rapariga do Lion D’Or” e dirigida por Trevor Nunn, estreou no “Comedy
Theatre” em Londres.
Para saber mais sobre o autor, visita a sua página oficial ou o dossier sobre o autor no The Guardian.
Luísa Torres
Comentários
Enviar um comentário