Dia do Pai
Aqui ficam algumas sugestões para leitura, reflexão, discussão...
Teletrabalho, ou dou-me ao descanso? Este é o dilema diário de Adam, o novo Adão, o homem que passou a trabalhar em casa, porque o que ganhava não pagava o infantário dos miúdos. E esta é a situação dos que vivem na ilusão de mandarem o patrão dar uma volta para passarem a trabalhar em casa. Mas teletrabalho não é para qualquer um. E não é, certamente, para Adam, incapaz de conciliar as horas do trabalho com as horas da lida (deficiente) da casa, com o cuidado (ocasional) dos filhos, com o exercício (constante do zapping e a saída para experimentar as últimas lattes das cafetarias da Baixa.
Pais e professores lutam pelo mesmo sonho - o de tornar os seus filhos e alunos felizes, saudáveis e sábios - e cultivam os terrenos mais difíceis de serem trabalhados: os da inteligência e da emoção. Esta é uma tarefa heróica, mas os ensinamentos desta obra não se destinam a heróis. Destinam-se a seres humanos falíveis (como todos somos) que não sabem que educar é realizar a mais bela e complexa arte da inteligência: é acreditar na vida, mesmo nos momentos menos alegres; é ter esperança no futuro, mesmo que o presente nos desiluda. Destinam-se a todos aqueles educadores que sabem semear com sabedoria e colher com paciência.
Para Scott e Gail, bastou uma indiscrição de cinco minutos para pôr em risco um casamento de quinze anos. E o inevitável acontece. Aos quarenta anos, Scott, afastado da mulher e dos seus filhos, de treze e nove anos, vê-se confrontado com uma realidade totalmente nova - é um pai ao domingo! E o que fazem os pais que só vêem os filhos uma vez por semana? Como criam laços entre si? É o retrato da fragmentação de uma família, contado pela perspectiva de cada um dos elementos.
Teletrabalho, ou dou-me ao descanso? Este é o dilema diário de Adam, o novo Adão, o homem que passou a trabalhar em casa, porque o que ganhava não pagava o infantário dos miúdos. E esta é a situação dos que vivem na ilusão de mandarem o patrão dar uma volta para passarem a trabalhar em casa. Mas teletrabalho não é para qualquer um. E não é, certamente, para Adam, incapaz de conciliar as horas do trabalho com as horas da lida (deficiente) da casa, com o cuidado (ocasional) dos filhos, com o exercício (constante do zapping e a saída para experimentar as últimas lattes das cafetarias da Baixa.
Pais e professores lutam pelo mesmo sonho - o de tornar os seus filhos e alunos felizes, saudáveis e sábios - e cultivam os terrenos mais difíceis de serem trabalhados: os da inteligência e da emoção. Esta é uma tarefa heróica, mas os ensinamentos desta obra não se destinam a heróis. Destinam-se a seres humanos falíveis (como todos somos) que não sabem que educar é realizar a mais bela e complexa arte da inteligência: é acreditar na vida, mesmo nos momentos menos alegres; é ter esperança no futuro, mesmo que o presente nos desiluda. Destinam-se a todos aqueles educadores que sabem semear com sabedoria e colher com paciência.
Para Scott e Gail, bastou uma indiscrição de cinco minutos para pôr em risco um casamento de quinze anos. E o inevitável acontece. Aos quarenta anos, Scott, afastado da mulher e dos seus filhos, de treze e nove anos, vê-se confrontado com uma realidade totalmente nova - é um pai ao domingo! E o que fazem os pais que só vêem os filhos uma vez por semana? Como criam laços entre si? É o retrato da fragmentação de uma família, contado pela perspectiva de cada um dos elementos.
Comentários
Enviar um comentário