A Ilha dos Espíritos de Camilla Lackberg

... para ler com prazer


Na tua biblioteca poderás encontrar mais um empolgante livro de mistério e suspense. Este livro revela as trágicas consequências de um drama que atravessa gerações: a violência doméstica. Aqui fica uma breve sinopse para te inteirares do enredo.



A Ilha dos Espíritos de Camilla Lackberg

Erica e Patrik sobreviveram ao trágico final de A Sombra da Sereia, mas não saíram incólumes desses terríveis eventos. Ainda a recuperar, Patrik regressa à esquadra depois de uma baixa prolongada. Mal se sentou na secretária viu-se envolvido numa nova investigação. Mats Sverin, um antigo colega de liceu de Erica, foi encontrado morto em casa com uma bala na cabeça. Mas ninguém tem nada a dizer dele. Por onde passou deixou boas recordações e todos parecem concordar que era um jovem simpático, apesar de nada deixar transparecer da sua vida privada. E é este o grande desafio de Patrik: chegar à verdade por detrás das aparências. Mais uma vez vai contar com a inesperada ajuda de Erica para descobrir o horror que esconde a sinistra ilha de Grȧskär, a ilha dos espíritos, onde se refugiou uma antiga namorada de Mats com o filho…

Deixamos-te aqui excertos de algumas passagens para te transportar para as várias situações que envolvem a história.

“Só quando pôs as mãos no volante é que percebeu que estavam manchadas de sangue. Sentiu as palmas pegajosas contra o revestimento de couro.”

“O que é isso? – os colegas de turma tinham-se reunido em torno deles no pátio da escola(…) Fui eu que o encontrei. Acho que são doces. (…) Melker e Jack lamberam solenemente os indicadores e, em seguida, enfiaram as mãos no saco. (…) Ficaram muitíssimo desapontados. (…) Não sabia a nada. (…) Jon estava a transpirar e as pernas não pareciam querer obedecer-lhe. Pelo canto do olho, viu que Melker e Jack tinham caído no chão.  (…) “Então, Jon sentiu o chão a aproximar-se rapidamente. E tudo ficou escuro mesmo antes de atingir o passeio.”

“Olof culpou-os e foram ambos severamente castigados. (…) Se os odiava tanto, porque não os tinha entregado para adoção? (…) Era mais do que certo que queria mantê-los por perto para os poder ver sofrer.”
Boas leituras

Adélia Maranhão

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