[comemorando] "shall we dance?"...



... especialmente hoje, no dia mundial da dança, uma das mais belas artes que alimenta a alma do ser humano.
Pela vida, pela sobrevivência, para cumprir rituais, em agradecimento, protesto ou contestação, desde sempre o ser humano exteriorizou estados de alma, numa linguagem corporal de diálogo consigo ou com o mundo. Dançar é (quase) uma necessidade inata e instintiva que alimenta o espírito e fortalece o corpo. Por isso, especialmente hoje,


sinta[-se] a "Nini dos [seus] quinze anos"... e dance.





Deixe-se seduzir 

- pela magia e arte de Fred Astaire e Ginger Rogers e dance 




- pela sensualidade do Tango, pela leveza da Valsa, pelo ritmo quente e exótico da Salsa, da Rumba, do Cha Cha Cha, do Mambo, do Merengue, do Samba, do Kizomba... e dance.

Dance... ao ritmo contagiante de "Fame" [lembra-se?]





Dance com o Sol, com a Lua, com a Chuva, com o Vento, com o Mar, com Quem ama, Consigo, com a Vida... mas dance, dance, dance...

Dance, when you're broken open. 
Dance, if you've torn the bandage off. 
Dance in the middle of the fighting. 
Dance in your blood. 
Dance when you're perfectly free.

Rumi 



Dance, ainda, com a leitura de "A Menina Dança?", uma história de amor, íntima e obscura, narrada na primeira pessoa, no tom compassado e genuíno de uma confidência. Ou de uma inconfidência...









Então? "Shall we dance?"

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