Os Artic Monkey… a playlist de Rita Silva [12.º LH]


Os Arctic Monkeys formaram-se em 2001, quando o Alex (vocalista/guitarrista) recebeu uma guitarra pelo Natal. Os quatro membros integrantes da banda são: Alexander David Turner (vocalista/guitarrista), Jamie Cook (guitarrista), Nicholas O´Malley, que só se integrou em 2006, inicialmente para substituir o antigo baixista Andy Nicholson (baixista) e Matthew Jay Helders (baterista). Existe ainda um pianista na banda, desde 2009, que ajuda em certas melodias e que, por sua vez, participa em todos os concertos da banda desde então.

Em 2005, compuseram o seu primeiro EP, com apenas 5 músicas, intitulado de “Who the fuck are Arctic Monkeys?”, começando a tocar em pequenos bares. Só um ano depois, com o albúm “Whatever People Say I Am That´s What I´m Not” é que ficaram conhecidos, sobretudo em Inglaterra,  pois foi um dos álbuns mais rapidamente vendidos na história deste país.

Ganharam excelentes críticas feitas por uma revista britânica muito conceituada no mundo da música, a NME, (ficando em 1º lugar no Top de melhores álbuns do ano), seguindo de prémios da mesma e um Mercury Prize, prémio igualmente muito conceituado no mundo da música.

Em 2007, continuam em alta, produzindo outro álbum, designando-se de “Favourite Worst Nightmare”, arrecadando o segundo lugar no Top 50 de melhores álbuns do ano para a NME.

É também neste mesmo ano que sobem ao palco de um dos melhores festivais do mundo, o Glastonbury, em Inglaterra.

No ano seguinte (2008), Alex Turner, o vocalista, inicia um projeto paralelo à banda, com o seu amigo de longa data Miles Kane, chamando de “The Last Shadow Puppets”. Compõem um álbum, intitulado de “The Age of the Understatement”.
Em, 2009, os Arctic Monkeys regressam, compondo o álbum “Humbug”, que recebeu críticas menos boas e confiantes por parte da NME, integrando apenas o 12º lugar no top de melhores álbuns do ano. Depois de um ano de concertos nos melhores festivais (Reading and Leeds, T in the Park, etc), lançam o álbum “Suck it and See”, em 2011, cujas críticas voltam ser boas para os rapazes.

Mas a um nível mais geral e mais global, passam realmente a ser conhecidos, com o álbum de 2013, “AM”, atingindo, tal como o 1º álbum, o melhor do ano e também o melhor da década (de 2004 a 2014), para a NME, ganhando prémios, nos quais se destaca um, nos Brit Awards, em 2014. É também no ano de 2013 que regressam, após 6 anos, ao festival Glastonbury.

Este ano foram nomeados para os Grammys, na categoria de melhor performance rock, com a música “Do I Wanna Know?”. A tour pelo mundo do álbum ”AM” terminou em Novembro, na América do Sul.

Mardy Bum – Arctic Monkeys





Library Pictures – Arctic Monkeys




Pretty Visitors – Arctic Monkeys



505 – Arctic Monkeys 




One for the Road – Arctic Monkeys



Existem imensas razões para explicar porque é que adoro esta banda. Conheci-os nos finais do ano de 2010, mas só em 2011 se tornaram na minha banda preferida, quando o álbum “Suck It And See” ficou mais conhecido na rádio antena 3, rádio esta que comecei a ouvir por volta desse mesmo ano. O meu pai falou-me igualmente deles, da sua qualidade de música, aconselhando que era este tipo de bandas que faziam boa música e que os devia ouvir.

Porém, ao ouvir com atenção os álbuns anteriores, passei a ter um gosto musical diferente daquele que tinha inicialmente e, também, uma perspetiva diferente da verdadeira qualidade da música.
Desde então, tenho um orgulho imenso na banda que eles são e um amor imenso pelas músicas e pelas letras que o Alex, o vocalista, compõe, pois são letras de qualidade, algumas sarcásticas, utilizando certas palavras “caras” e são maioritariamente sobre o amor.

Este rapaz tornou-se no meu ídolo, pois admiro-o imenso, não só pelas letras que compõe, mas também pela sua personalidade, pois apesar de obviamente não o conhecer, me parece ser muito forte. A minha alegria é tão grande e o orgulho é ainda maior, quando, a cada música ou a cada álbum que façam, recebam sempre críticas excelentes e lugares cimeiros nos diferentes top´s de cada revista ou de cada rádio.
Não tenho palavras para descrever o meu orgulho por esta banda. E ainda não perdi a esperança de os poder ver ao vivo, um dia, e de poder receber um autógrafo e um abraço de cada um, pois esse dia ainda não chegou.

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