Dia Mundial da Luta contra a Desertificação e a Seca
… a ciência também é cultura
Comemora-se, desde 1995, a 17 de junho, o Dia Mundial da
Luta contra a Desertificação e a Seca. Neste dia pretende-se promover a sensibilização
pública relativa à cooperação internacional no combate à desertificação e aos
efeitos da seca.
A desertificação, em conjunto com as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade, foram identificadas como os maiores obstáculos para um desenvolvimento sustentável no congresso de Rio de Janeiro em 1992. A desertificação, perda da capacidade de renovação biológica de uma determinada área, e a degradação dos solos afetam cerca de um terço da superfície da Terra, ameaçando os meios de vida, o bem-estar e o desenvolvimento de pelo menos mil milhões de seres humanos. Confrontados com longos períodos de seca, fome e pobreza crescente, muitos deles não têm outra alternativa senão fugir da sua terra em busca de melhores condições. Estima-se que 24 milhões de pessoas tenham migrado devido a problemas ambientais. Este número poderá atingir 200 milhões até 2050. O consumo mundial e os modos de produção atuais não são sustentáveis. Isso terá como consequências, entre outras, novas crises alimentares mundiais e a continuação da desertificação, da degradação dos solos e dos períodos de seca.
A desertificação, em conjunto com as mudanças climáticas e a perda de biodiversidade, foram identificadas como os maiores obstáculos para um desenvolvimento sustentável no congresso de Rio de Janeiro em 1992. A desertificação, perda da capacidade de renovação biológica de uma determinada área, e a degradação dos solos afetam cerca de um terço da superfície da Terra, ameaçando os meios de vida, o bem-estar e o desenvolvimento de pelo menos mil milhões de seres humanos. Confrontados com longos períodos de seca, fome e pobreza crescente, muitos deles não têm outra alternativa senão fugir da sua terra em busca de melhores condições. Estima-se que 24 milhões de pessoas tenham migrado devido a problemas ambientais. Este número poderá atingir 200 milhões até 2050. O consumo mundial e os modos de produção atuais não são sustentáveis. Isso terá como consequências, entre outras, novas crises alimentares mundiais e a continuação da desertificação, da degradação dos solos e dos períodos de seca.