a insustentável leveza dos ideais

... a propósito do dia das bibliotecas escolares


É o baile, é o baile, é o baile
É o baile, é o baile, é o baile
É o baile, é o baile, é o baile, é o baile
Da biblioteca
Cabeças no ar (excerto da letra da música Baile da Biblioteca)

Celebra-se, na última segunda-feira de cada mês de outubro, o Dia das Bibliotecas Escolares. Instituído pela Rede de Bibliotecas Escolares, o organismo que em Portugal regula o funcionamento das bibliotecas escolares, este dia visa destacar o papel central que estas têm nas escolas.

Mas, porquê celebrar as bibliotecas escolares?

Num mundo onde as possibilidades são infinitas e os meios para as alcançar limitados, as bibliotecas são como grutas de Ali Bába, locais onde se alojam tesouros, cada um deles uma porta para múltiplas outras possibilidades.

Um livro permite aceder a conhecimentos fabulosos que nunca seriam alcançados por cada indivíduo de outra forma.

Um filme faz sentir e pensar sobre as infinitas formas de se ser humano.

Um livro descreve os pensamentos e os sentimentos de múltiplas personagens, uma entrada mágica nos mundos que nos estão vedados na relação direta com os outros.

Uma música faz pensar. A sua letra diz algo. Os sons comunicam formas de estar. A mestria da voz, do maestro, da orquestra, da banda leva a pensar o quanto é único e imperdível cada ser humano.

Uma viagem na net cruza uma rede infinita de experiências, de conhecimentos, modos de ser, de ver e de ouvir.

Um poema mostra o mundo, translúcido em cada palavra.

E, tudo isto está dentro da biblioteca. São estas as razões para se celebrar.
Isabel Bernardo


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